Sabem quando uma pessoa tem uma coisa entalada na garganta? E parece que enquanto essa coisa não sair, não vai sair mais nada? Estava cheia de vontade de contar, mas não podia, e enquanto não pudesse não era capaz de escrever mais nada.
Se calhar vou andar menos por aqui e mais por aqui...
Gosto de vir aqui partilhar as minhas experiências na cozinha, mas o tempo não dá para tudo. Pode ser que a camarada Pat apareça mais outra vez...
Deixo-vos o vídeo e o link para a página do Facebook do Prato Improvisado.
Um prato cheio de cor from Prato Improvisado on Vimeo.
Foi o meu talentoso mano que filmou e eu editei.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
Festas de anos e pudim serradura
Este pudim, que na realidade não é bem um pudim mas um gelado ou semi-frio, é uma receita que a minha família faz há anos e anos.
Já tenho visto outros doces com este nome, mas são completamente diferentes. Não sei se esta será a versão madeirense, mas sei que vem da família do lado de lá...
Era doce que não faltava nas mesas das nossas festas de anos e era adorado por todos. E eu sempre achei que devia ser coisa complexa, conseguir que ficasse com a consistência perfeita. Afinal basta juntar 3 simples ingredientes, colocar em forma de pudim (ou gelatina, aquelas formas de plástico), atirar para o congelador, desenformar e polvilhar com bolacha ralada e pronto...mais nada!
Ingredientes:
. 1 lata de leite condensado batida
. 2 pacotes de natas frescas batidas
. 2 colheres de sopa de gelatina em pó
. 1/4 pacote de bolacha Maria
Apenas duas notas:
- molhe o interior da forma antes de colocar o preparado, depois desenforme colocando o exterior da forma em água quente;
- volte a colocar no congelador (caso não desapareça logo à primeira...) para manter esta consistência de gelado.
É tão bom!
domingo, 27 de março de 2011
Rolo de Carne
Fonte: D. Suzy, minha mãe
Sim, carne. Algo que não abunda muito por estes lados, mas de vez em quanto também tem que ser.
Este foi feito para receber as meninas do costume e respectivas famílias cá em casa. Tinha que fazer algo consensual e não muito ousado, porque tinha que alimentar, entre outros, uma princesa de 2 aninhos, 1 lactante (esta palavra é má demais...) e 2 grávidas. Foi muito bom, obrigada por terem vindo ; )
Ingredientes:
. 1 kg de carne de vaca picada
. 2 colheres de sopa de sopa de cebola
. 4 colheres de sopa de pão ralado
. 1 pacote de natas
. 2 ovos
. 1 colher de sopa de flocos de alho
. 10 fatias de fiambre
. 10 fatia de queijo
. 1 cháv. de cenoura ralada
. Louro, azeite, sal e pimenta q.b.
Sim, carne. Algo que não abunda muito por estes lados, mas de vez em quanto também tem que ser.
Este foi feito para receber as meninas do costume e respectivas famílias cá em casa. Tinha que fazer algo consensual e não muito ousado, porque tinha que alimentar, entre outros, uma princesa de 2 aninhos, 1 lactante (esta palavra é má demais...) e 2 grávidas. Foi muito bom, obrigada por terem vindo ; )
Ingredientes:
. 1 kg de carne de vaca picada
. 2 colheres de sopa de sopa de cebola
. 4 colheres de sopa de pão ralado
. 1 pacote de natas
. 2 ovos
. 1 colher de sopa de flocos de alho
. 10 fatias de fiambre
. 10 fatia de queijo
. 1 cháv. de cenoura ralada
. Louro, azeite, sal e pimenta q.b.
Misture num recipiente grande a carne picada, os ovos, metade do pacote de natas, a sopa de cebola, o pão ralado, sal e pimenta. Amasse bem e depois estenda com a forma de um rectângulo sobre uma folha de alumínio. Por cima, coloque as fatias de fiambre, de queijo e a cenoura uniformemente. A minha mãe costuma rechear com ovos cozidos e é maravilhoso, mas eu optei por usar a cenoura ralada, vi numa receita da colher de pau e pareceu-me bem. Depois enrole com a ajuda da folha de alumínio, coloque num tabuleiro, regue com as restantes natas, os flocos de alho, um fio de azeite, e louro. Leve ao forno médio por cerca de 45 minutos. É boa ideia dar uns golpes no rolo a meio tempo porque a cenoura liberta sempre algum líquido.
Servimos com fusili porque tínhamos uma menina louca por massa. Quando eu estava na cozinha a ultimar os preparativos, volta e meia lá aparecia a pequena Bi de mão estendida para comer umas massinhas...
terça-feira, 15 de março de 2011
Doce da Lili
Primeira chamada de atenção, é Líli, não Lílí, senão está mal dito.
É uma espécie de Doce da Casa mas em melhor, isso posso assegurar.
Era uma especialidade da minha vizinha Liliana, mais conhecida por Lili (Líli).
Fazia um sucesso enorme e eu não descansei enquanto não aprendi a fazer.
Aos meus 14 anos só sabia fazer 3 coisas na cozinha: esparguete à carbonara, crepes e este doce.
Hoje que já faço mais meia dúzia de pratos, apercebo-me que este doce não é assim tão básico para uma principiante. Encontrar o ponto certo do creme, fazê-lo engrossar sem deixar talhar não é fácil...
Ingredientes:
. 1 lata de leite condensado (eu uso SEMPRE para TUDO as do LIDL porque são maiores e eu acredito que o rácio leite condensado/restantes ingredientes deve ser o maior possível)
. 1 medida de leite meio gordo
. 5 gemas
. 3 claras
. 80g de bolacha Maria
. 1 pacote de natas
Então vamos a isso. Misture num tacho os leites e as 5 gemas, leve a lume brando e mexa sem nunca parar durante 10/15 minutos até começar a engrossar. Quando se formarem bolhinhas, reduza o lume, continuando a mexer bem e desligue quando estiver um creme espesso. Se se formarem grumos, é porque a coisa não correu muito bem, mas nem tudo está perdido. Claro que é coisa que acontecia a uma impaciente miúda de 14 anos, basta desfazê-los com a varinha mágica...
Verta num recipiente largo de vidro e deixe arrefecer um pouco.
Triture a bolacha Maria e deite uniformemente por cima do preparado. Também pode embeber as bolachas em café, em vez de as triturar.
Só nos falta uma camada. Bata em separado as claras em castelo e as natas, misturando-as em seguida e espalhando sobre a camada de bolacha. Ainda ralei 1 quadrado de chocolate com avelãs (sim, só 1...) sobre o creme para ficar mais bonitinho, mas não é obrigatório,
Deixe arrefecer um pouco mais e leve ao frigorífico cerca de 3 horas antes de servir.
Esqueci-me de um pequeno pormenor: rape o tacho! É criminoso atirar com o restinho do creme para o lava-loiças! É a minha parte favorita quando faço este doce...
Este foi para a festa dos 30 anos da nossa amiga Bé. Um belo jantar seguido da melhor parte da refeição (eheheh).
É uma espécie de Doce da Casa mas em melhor, isso posso assegurar.
Era uma especialidade da minha vizinha Liliana, mais conhecida por Lili (Líli).
Fazia um sucesso enorme e eu não descansei enquanto não aprendi a fazer.
Aos meus 14 anos só sabia fazer 3 coisas na cozinha: esparguete à carbonara, crepes e este doce.
Hoje que já faço mais meia dúzia de pratos, apercebo-me que este doce não é assim tão básico para uma principiante. Encontrar o ponto certo do creme, fazê-lo engrossar sem deixar talhar não é fácil...
Ingredientes:
. 1 lata de leite condensado (eu uso SEMPRE para TUDO as do LIDL porque são maiores e eu acredito que o rácio leite condensado/restantes ingredientes deve ser o maior possível)
. 1 medida de leite meio gordo
. 5 gemas
. 3 claras
. 80g de bolacha Maria
. 1 pacote de natas
Então vamos a isso. Misture num tacho os leites e as 5 gemas, leve a lume brando e mexa sem nunca parar durante 10/15 minutos até começar a engrossar. Quando se formarem bolhinhas, reduza o lume, continuando a mexer bem e desligue quando estiver um creme espesso. Se se formarem grumos, é porque a coisa não correu muito bem, mas nem tudo está perdido. Claro que é coisa que acontecia a uma impaciente miúda de 14 anos, basta desfazê-los com a varinha mágica...
Verta num recipiente largo de vidro e deixe arrefecer um pouco.
Triture a bolacha Maria e deite uniformemente por cima do preparado. Também pode embeber as bolachas em café, em vez de as triturar.
Só nos falta uma camada. Bata em separado as claras em castelo e as natas, misturando-as em seguida e espalhando sobre a camada de bolacha. Ainda ralei 1 quadrado de chocolate com avelãs (sim, só 1...) sobre o creme para ficar mais bonitinho, mas não é obrigatório,
Deixe arrefecer um pouco mais e leve ao frigorífico cerca de 3 horas antes de servir.
Esqueci-me de um pequeno pormenor: rape o tacho! É criminoso atirar com o restinho do creme para o lava-loiças! É a minha parte favorita quando faço este doce...
Este foi para a festa dos 30 anos da nossa amiga Bé. Um belo jantar seguido da melhor parte da refeição (eheheh).
terça-feira, 8 de março de 2011
Bulgur com Endívias Assadas e Cogumelos Shitake
Nunca tinha experimentado cozinhar bulgur e confesso que fiquei agradavelmente surpreendida.
Não sabia sequer como se cozinhava mas achei que não havia de ser tão diferente de cozer arroz e correu bem.
Não fiz este prato a pensar num post, não tinha a minha máquina fotográfica melhorzinha. Só fotografei por este hábito que ganhei de fotografar tudo o que cozinho, seja digno de um post ou não. E achei sinceramente que este prato não seria...até o provar.
Não vi a receita em sítio nenhum, fui um dia à biocoop e comecei a comprar ingredientes um pouco arbitrariamente, a pensar "logo vejo o que vou fazer com isto". Quando peguei nas endívias pensei logo em atirá-las para o forno, e achei que os cogumelos shitake e as cebolas roxas seriam bom acompanhamento, tudo bem caramelizado.
Quando cheguei a casa comecei a compôr a refeição.
Coloquei num tabuleiro untado com azeite 2 endívias cortadas em pedaços e 2 cebolas roxas cortadas também grosseiramente. Juntei uma mão-cheia (que falta de precisão) de cogumelos shitake, reguei com azeite, vinagre balsâmico em topping, um pouco de sal e 2 raminhos de alecrim. Misturei tudo muito bem e forno com isso durante uns 20 minutos a 250º.
Entretanto cozi 1 chávena de bulgur com 2 chávenas de água e um pouco de sal. Quando a água evaporou, desliguei o lume e juntei 1 colher de chá de cominhos e 1 colher de sopa de molho de soja.
Em cada prato coloquei um pouco de bulgur, os legumes assados e ralei um pouco de queijo parmesão por cima. E mais um fiozinho de topping de vinagre balsâmico.
Ficou tão inesperadamente bom. Adocicado mas leve, despretensioso mas requitado q.b..
Não se deixem intimidar pelo exotismo dos ingredientes e experimentem. Vale a pena.
Não sabia sequer como se cozinhava mas achei que não havia de ser tão diferente de cozer arroz e correu bem.
Não fiz este prato a pensar num post, não tinha a minha máquina fotográfica melhorzinha. Só fotografei por este hábito que ganhei de fotografar tudo o que cozinho, seja digno de um post ou não. E achei sinceramente que este prato não seria...até o provar.
Não vi a receita em sítio nenhum, fui um dia à biocoop e comecei a comprar ingredientes um pouco arbitrariamente, a pensar "logo vejo o que vou fazer com isto". Quando peguei nas endívias pensei logo em atirá-las para o forno, e achei que os cogumelos shitake e as cebolas roxas seriam bom acompanhamento, tudo bem caramelizado.
Quando cheguei a casa comecei a compôr a refeição.
Coloquei num tabuleiro untado com azeite 2 endívias cortadas em pedaços e 2 cebolas roxas cortadas também grosseiramente. Juntei uma mão-cheia (que falta de precisão) de cogumelos shitake, reguei com azeite, vinagre balsâmico em topping, um pouco de sal e 2 raminhos de alecrim. Misturei tudo muito bem e forno com isso durante uns 20 minutos a 250º.
Entretanto cozi 1 chávena de bulgur com 2 chávenas de água e um pouco de sal. Quando a água evaporou, desliguei o lume e juntei 1 colher de chá de cominhos e 1 colher de sopa de molho de soja.
Em cada prato coloquei um pouco de bulgur, os legumes assados e ralei um pouco de queijo parmesão por cima. E mais um fiozinho de topping de vinagre balsâmico.
Ficou tão inesperadamente bom. Adocicado mas leve, despretensioso mas requitado q.b..
Não se deixem intimidar pelo exotismo dos ingredientes e experimentem. Vale a pena.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Muffins de abóbora com queijo-creme
Fonte: Sabem umas latinhas rectangulares à venda nas livrarias com receitas de um tema específico? Eu não sei o nome disso mas a Ari ofereceu-me uma latinha dessas com receitas de muffins e esta é retirada daí.
Gosto de como a escolha de uma receita pode depender de tantos factores diferentes. E de como basta uma pequena variável se alterar para que se faça outra coisa completamente diferente.
Tinha no frigorífico uma grande quantidade de abóbora à espera de ser utilizada. E tinha acabado de comprar umas forminhas de queques. Tinha ainda essa tal latinha com receitas de muffins ainda por testar.
Peguei na latinha e pensei: "se houver aqui alguma receita que envolva abóbora é essa que vou fazer." E assim foi. E ainda bem.
Ingredientes (12 unidades):
. 1 abóbora média
. 150g de queijo tipo philadelphia
. 1 1/2 c. sopa de açúcar refinado
. 1 c. sopa de aroma de baunilha
. 120g de farinha integral
. 140g de farinha
. 1/2 c. chá de fermento
. 1/2 c. chá de bicarbonato de sódio
. 1/2 c. chá de canela
. 1/2 c. chá de gengibre
. 1/2 c. chá de noz moscada
. 60g de nozes picadas
. 1 ovo
. 140g de açúcar mascavado
. 80 ml de óleo vegetal (usei de girassol)
. 125g de iogurte natural (usei grego)
Pré-aqueça o forno a 180º. Unte as formas ou forre-as com papel colorido.
Coza a abóbora cortada em cubos com água durante cerca de 8 minutos. Depois escorra e reduza a puré no liquidificador. Coloque 250g do puré num recipiente.
À parte, bata o açúcar refinado com o queijo philadelphia e a baunilha até obter um creme daqueles que apetece meter o dedo.
Junte noutro recipiente o fermento, o bicarbonato, as especiarias e as nozes. Depois os restantes ingredientes e por fim, 250g do puré de abóbora e as farinhas peneiradas.
Depois deite 2 colheradas da massa em cada forma, uma colherada de chá do creme de queijo e mais
uma colherada da massa por cima. Leve ao forno durante 25 minutos, ou até estarem douradinhos.
São óptimos, mas acho que quando voltar a fazer vou carregar mais nas especiarias. O sabor ficou demasiado subtil, acho que pode ficar mais puxadinho.
O melhor? Sem dúvida, o recheio de queijo creme...
Gosto de como a escolha de uma receita pode depender de tantos factores diferentes. E de como basta uma pequena variável se alterar para que se faça outra coisa completamente diferente.
Tinha no frigorífico uma grande quantidade de abóbora à espera de ser utilizada. E tinha acabado de comprar umas forminhas de queques. Tinha ainda essa tal latinha com receitas de muffins ainda por testar.
Peguei na latinha e pensei: "se houver aqui alguma receita que envolva abóbora é essa que vou fazer." E assim foi. E ainda bem.
Ingredientes (12 unidades):
. 1 abóbora média
. 150g de queijo tipo philadelphia
. 1 1/2 c. sopa de açúcar refinado
. 1 c. sopa de aroma de baunilha
. 120g de farinha integral
. 140g de farinha
. 1/2 c. chá de fermento
. 1/2 c. chá de bicarbonato de sódio
. 1/2 c. chá de canela
. 1/2 c. chá de gengibre
. 1/2 c. chá de noz moscada
. 60g de nozes picadas
. 1 ovo
. 140g de açúcar mascavado
. 80 ml de óleo vegetal (usei de girassol)
. 125g de iogurte natural (usei grego)
Pré-aqueça o forno a 180º. Unte as formas ou forre-as com papel colorido.
Coza a abóbora cortada em cubos com água durante cerca de 8 minutos. Depois escorra e reduza a puré no liquidificador. Coloque 250g do puré num recipiente.
À parte, bata o açúcar refinado com o queijo philadelphia e a baunilha até obter um creme daqueles que apetece meter o dedo.
Junte noutro recipiente o fermento, o bicarbonato, as especiarias e as nozes. Depois os restantes ingredientes e por fim, 250g do puré de abóbora e as farinhas peneiradas.
Depois deite 2 colheradas da massa em cada forma, uma colherada de chá do creme de queijo e mais
uma colherada da massa por cima. Leve ao forno durante 25 minutos, ou até estarem douradinhos.
São óptimos, mas acho que quando voltar a fazer vou carregar mais nas especiarias. O sabor ficou demasiado subtil, acho que pode ficar mais puxadinho.
O melhor? Sem dúvida, o recheio de queijo creme...
sábado, 12 de fevereiro de 2011
A minha cozinha
A minha cozinha parece uma casa de bonecas. É colorida até mais não. Foi o maridinho que é um mestre da bricolage que a arranjou. Os armários estavam todos descascados e eram de um amarelo desmaiado. Cenário pouco convidativo para qualquer rasgo de inspiração.
É importante sentir-me bem numa cozinha, caso contrário não consigo fazer nada de jeito, estou ansiosa para sair de lá o mais depressa possível. Gosto de cozinhas, quando visito uma casa ou vejo um sneak-peak num site de decoração, é das minhas divisões preferidas. Sonho com uma cozinha aberta para a sala de estar e cheia de luz, com uma bancada ampla, vários espaços de arrumação e frascos de vidro por todos o lado, recheados de sementes e cores.
A minha cozinha tem coisas não muito boas; um forno antigo sem indicação da temperatura, por exemplo. E fazem falta outras coisas, como uma máquina de lavar loiça... Estamos sempre a lavá-la e ela não pára de crescer.
Gosto de jantares na cozinha, das conversas que se vão prolongando, o nível do vinho na garrafa a descer. Parece que as conversas na cozinha são mais íntimas.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Kung Pao de Seitan
Adaptado de Tamra Davis Cooking Show - Kung Pao Un-chicken
Mais uma receita da minha amiga Tamra. Podem ver o vídeo aqui.
Gosto de descobrir e experimentar receitas diferentes com tofu e sobretudo seitan, que adoro. É muito versátil, podemos cozinhar como cozinharíamos carne e juntar tudo o que quisermos.
Esta receita ficou muito boa, mas também não esperava outra coisa da Tamra...
Ingredientes:
. 500g de seitan
. 2 c. sopa de molho de soja
. 1 c. sopa de agave
. 1 c. sopa de gengibre ralado
. 2 dentes de alho picado
. 1 pimento vermelho pequeno cortado
. 1 cháv de bróculos cortados em raminhos
. 1 malagueta picada (opcional)
. 1/4 cháv de amendoins
. 1 c. sopa de óleo de sésamo
Para o molho:
. 2 c. sopa de molho de soja
. 1 c. sopa de agave
. 1 c. sopa de vinagre de arroz
. 1 c. sopa de farinha
. 1 c. chá de açúcar mascavado
. 1/2 cháv. de água
Mais uma receita da minha amiga Tamra. Podem ver o vídeo aqui.
Gosto de descobrir e experimentar receitas diferentes com tofu e sobretudo seitan, que adoro. É muito versátil, podemos cozinhar como cozinharíamos carne e juntar tudo o que quisermos.
Esta receita ficou muito boa, mas também não esperava outra coisa da Tamra...
Ingredientes:
. 500g de seitan
. 2 c. sopa de molho de soja
. 1 c. sopa de agave
. 1 c. sopa de gengibre ralado
. 2 dentes de alho picado
. 1 pimento vermelho pequeno cortado
. 1 cháv de bróculos cortados em raminhos
. 1 malagueta picada (opcional)
. 1/4 cháv de amendoins
. 1 c. sopa de óleo de sésamo
Para o molho:
. 2 c. sopa de molho de soja
. 1 c. sopa de agave
. 1 c. sopa de vinagre de arroz
. 1 c. sopa de farinha
. 1 c. chá de açúcar mascavado
. 1/2 cháv. de água
Comece por cortar o seitan aos pedaços como preferir (cubos, fatias, ralado grosso, etc) e faça uma marinada com molho de soja e agave. Fica a tomar gosto enquanto corta os restantes ingredientes. É preferível usar um wok ou uma frigideira de fundo pesado, o que exige uma fritura a altas temperaturas. Chama no prego, colher de pau sempre a mexer. Convém já ter os ingredientes preparados. Confesso que isto é um grande esforço para a minha condição feminina, não gosto de perder tempo e geralmente vou cortando os ingredientes à medida que os atiro para a frigideira, mas neste caso respeito as recomendações da Tamra. A este propósito devo dizer que o Jonas quando cozinha opera sempre desta forma: corta tudo, certinho direitinho e só então liga o lume. Homens... Desconhecem as maravilhas do multitasking!
Onde é que eu ía?
Ah, marinada, cortar tudo. Prepare ainda o molho juntando todos os ingredientes. Eu não usei açúcar mascavado, porque achei o doce do agave suficiente.
Depois aqueça óleo vegetal ou azeite e frite o seitan até ficar ligeiramente tostado. Reserve e deite sobre o seitan um pouco de óleo de sésamo.
Deite mais um pouco de óleo ou azeite no wok ou frigideira e vá deitando depois os restantes ingredientes pela seguinte ordem: alho, gengibre, malagueta (eu não usei), amendoins, legumes, seitan e por fim, o molho. Se desejar pode adicionar um pouco de picante.
Sirva com arroz basmati.
Um delicioso prato com um gostinho oriental.
Labels:
cozinha macrobiótica,
Inspiração Oriental,
Legumes,
seitan
domingo, 30 de janeiro de 2011
Fudge de Avelãs e Arandos
Adaptado de Caramelo de Chocolate e Pistácio (Na Cozinha com Nigella)
Depois dos meus últimos falhanços culinários, precisava de algo que me fizesse recuperar a auto-estima enquanto fada do lar envergando o seu avental de folhos.
Algo que não permitisse falhas, e que fizesse rebolar os olhos a quem provasse tal pecado. Algo engordativo; quando o estado de desespero é tal, não podemos arriscar com receitas que não sejam más: têm que ser verdadeiramente boas.
E posso dizer que depois desta e de ouvir os elogios do Jonas, voltei a ganhar a confiança perdida.
Para quem padeça do mesmo mal, posso deixar aqui alguns conselhos:
1) não se enerve e atire com tudo para o lixo antes do tempo! pode ter uma oportunidade para ser criativa, por exemplo, se um bolo ficar todo escangalhado parta-o aos pedaços e misture com ananás e natas batidas, é sucesso garantido;
2) se tem a mania (como eu) de não seguir receitas e inventar, inventar, inventar, experimente voltar a ser fiel às receitas, passo-a-passo, até recuperar a confiança perdida - depois pode voltar à rebaldaria de antigamente;
3) não desista, desistir é para os meninos;
4) e quanto a mim, o conselho mais importante: veja videozinhos na Nigella a cozinhar; além de darem vontade de ir para a cozinha, fazem tudo parecer mais fácil e as receitas são, em geral, muito simples e rápidas! Se estiver muito em baixo, vista um robe de cetim como a nossa amiga.
Já agora fica aqui o vídeo desta receita.
Ingredientes:
. 350g de chocolate negro (min. 70% cacau) partidos aos pedacinhos
. 1 lata de leite condensado (390g)
. 30g de manteiga
. 1 pitada de sal
. 100g de avelãs picadas
. 50g de arandos secos (ou cranberries)
Como não tinha pistácios em casa e não sou completamente fã, resolvi experimentar o fudge com avelãs e arandos. Resulta lindamente!
Coloque o chocolate, o leite condensado, a manteiga e o sal numa frigideira em lume brando e misture bem. Quando estiver um creme homogéneo junte as avelãs e os arandos e misture novamente.
Verta sobre um tabuleiro quadrado (23 cm) ou rectangular de tamanho equivalente e alise a superfície. No vídeo podem ver que a Nigella usa aqueles tabuleiros descartáveis de alumínio e parece-me uma óptima solução para desenformar. Deixe arrefecer e depois leve ao frigorífico até endurecer. Depois corte quadrados ou rectângulos do tamanho que preferir, mas mantenha-os sempre no frigorífico, ou mesmo no congelador.
Eu nem tive oportunidade de congelar ou oferecer; o Jonas deu conta dos quadradinhos em 3 tempos! Ahhh, mesmo o que eu precisava...
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Salada Morna de Abóbora Assada
Já disse aqui alguma vez que adoro abóbora assada? eheheh
Adoro mesmo, é verdade.
E há alturas, tanto no Verão como no Inverno, sobretudo depois de grandes excessos, em que não posso ver comida à frente! De repente parece que ganho uma alergia e tudo o que é alimento. Geralmente não é o que acontece, é mais o oposto, portanto estas fases são de aproveitar... Mas adiante: quando estou assim só consigo comer coisas leves que amenizem esta sensação de enfartamento, como saladas. Mas no Inverno não apetece tanto, verdade seja dita. E foi na sequência desta série emocionante de eventos que inventei a salada que vos trago hoje. E como ficou boazinha, achei digna de ser partilhada.
Ingredientes:
. salada variada (neste caso rúcula e canónigos)
. 1 fatia de abóbora
. sal e pimenta
. sementes de mostarda
. 1 queijinho Palhais (ou feta)
. 1/2 cebola roxa pequena laminada
. um punhado de amêndoas laminadas tostadas
. sementes de 1/4 de romã
Para o Molho:
. 2 colheres de sopa de azeite
. 2 colheres de chá de mostarda Dijon
. 1 colher de sopa de mel
. 2 colheres de sopa de vinagre de mirtilo (à venda no IKEA)
. 1 colher de sopa de sumo de limão
Corte a abóbora em cubos e leve ao forno num tabuleiro com azeite, sal, pimenta e sementes de mostarda, durante cerca de 20 minutos a 250º.
Enquanto a abóbora assa, pode ir preparando o resto.
Misture bem os ingredientes para fazer o molho e reserve.
Num recipiente coloque os verdes, a cebola e o queijo cortado aos cubinhos.
Quando a abóbora estiver amolecida e tostada, retire do forno e coloque sobre o preparado. Depois disponha as amêndoas e as sementes de romã uniformemente, verta o molho e por fim os sucos que ficaram no tabuleiro onde assou a abóbora. Se lhe apetecer pode acrescentar umas fatias de presunto que combina muito bem.
É uma salada reconfortante, por ser morna, mas não deixa de ser leve, tem umas cores lindíssimas e é óptima para desenjoar das pesadas refeições invernais que nos ajudam a aquecer por estas alturas.
Enjoy
Adoro mesmo, é verdade.
E há alturas, tanto no Verão como no Inverno, sobretudo depois de grandes excessos, em que não posso ver comida à frente! De repente parece que ganho uma alergia e tudo o que é alimento. Geralmente não é o que acontece, é mais o oposto, portanto estas fases são de aproveitar... Mas adiante: quando estou assim só consigo comer coisas leves que amenizem esta sensação de enfartamento, como saladas. Mas no Inverno não apetece tanto, verdade seja dita. E foi na sequência desta série emocionante de eventos que inventei a salada que vos trago hoje. E como ficou boazinha, achei digna de ser partilhada.
Ingredientes:
. salada variada (neste caso rúcula e canónigos)
. 1 fatia de abóbora
. sal e pimenta
. sementes de mostarda
. 1 queijinho Palhais (ou feta)
. 1/2 cebola roxa pequena laminada
. um punhado de amêndoas laminadas tostadas
. sementes de 1/4 de romã
Para o Molho:
. 2 colheres de sopa de azeite
. 2 colheres de chá de mostarda Dijon
. 1 colher de sopa de mel
. 2 colheres de sopa de vinagre de mirtilo (à venda no IKEA)
. 1 colher de sopa de sumo de limão
Corte a abóbora em cubos e leve ao forno num tabuleiro com azeite, sal, pimenta e sementes de mostarda, durante cerca de 20 minutos a 250º.
Enquanto a abóbora assa, pode ir preparando o resto.
Misture bem os ingredientes para fazer o molho e reserve.
Num recipiente coloque os verdes, a cebola e o queijo cortado aos cubinhos.
Quando a abóbora estiver amolecida e tostada, retire do forno e coloque sobre o preparado. Depois disponha as amêndoas e as sementes de romã uniformemente, verta o molho e por fim os sucos que ficaram no tabuleiro onde assou a abóbora. Se lhe apetecer pode acrescentar umas fatias de presunto que combina muito bem.
É uma salada reconfortante, por ser morna, mas não deixa de ser leve, tem umas cores lindíssimas e é óptima para desenjoar das pesadas refeições invernais que nos ajudam a aquecer por estas alturas.
Enjoy
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
É só para dizer
que não é apenas por falta de pachorra que este blog não é actualizado há mais de 1 mês!
Sábado toda contentinha resolvi fazer este bolo de iogurte! Conclusão: TODO para o lixo, e aqui fica um conselho: nunca usem fermento que tenha passado 1 dia sequer do prazo de validade. O que eu tinha lá tinha passado para aí uma semana e foi o que bastou para o bolo ficar todo ele um ranço!
Nunca tal me tinha acontecido e digo já que não é bonito...
Sábado toda contentinha resolvi fazer este bolo de iogurte! Conclusão: TODO para o lixo, e aqui fica um conselho: nunca usem fermento que tenha passado 1 dia sequer do prazo de validade. O que eu tinha lá tinha passado para aí uma semana e foi o que bastou para o bolo ficar todo ele um ranço!
Nunca tal me tinha acontecido e digo já que não é bonito...
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Só por causa das bocas *
A minha amiga Ari ofereceu-me este livro muito catita! Se acham a capa gira vão adorar o que está lá dentro...Passam me muitas coisas ao lado e a existência desta 2780 taberna era uma delas! Parece que é em Oeiras e parece que o que se come por lá é bem bom...pelo menos a julgar pelas fotos do livro e já se sabe que os olhos comem primeiro!
As páginas parecem preenchidas por colagens e entre alguns textos com grande sentido de humor encontram-se receitas que dão vontade de meter as folhas do livro à boca...ou então dar lá um saltinho, ou então vá, cozinhar!
*que gostam de saborear coisinhas boas e/ou fazer posts desagradáveis noutros blogues
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Folhados simples e bons
Mais do que uma receita, o que eu trago hoje é uma sugestão para aqueles dias em que apetece uma refeição leve para o jantar, mas saborosa.
Basta comprar daquelas massas folhadas já cortadas em quadrados e preparar um recheio com o que lhe apetecer (ou o que houver no frigorífico).
O meu recheio foi feito com:
. queijo manchego
. queijo da ilha
. queijo flamengo
. cogumelos
. presunto
. tomate seco
. 1 c. sopa de molho agridoce por folhado
. umas folhas de mangericão
Cortar todos os ingredientes em cubos e dispor no centro dos quadrados de massa folhada uniformemente.
Fechar a massa apertando bem com os dedos e levar ao forno durante meia hora ou até a massa estar douradinha.
Muito importante: servir com uma salada bem fresca, como esta simples de rúcula temperada com azeite e vinagre balsâmico.
Soube-me tão bem esta refeição num dia de inspiração zero, pachorra zero e frigorífico pouco apetrechado.
Basta comprar daquelas massas folhadas já cortadas em quadrados e preparar um recheio com o que lhe apetecer (ou o que houver no frigorífico).
O meu recheio foi feito com:
. queijo manchego
. queijo da ilha
. queijo flamengo
. cogumelos
. presunto
. tomate seco
. 1 c. sopa de molho agridoce por folhado
. umas folhas de mangericão
Cortar todos os ingredientes em cubos e dispor no centro dos quadrados de massa folhada uniformemente.
Fechar a massa apertando bem com os dedos e levar ao forno durante meia hora ou até a massa estar douradinha.
Muito importante: servir com uma salada bem fresca, como esta simples de rúcula temperada com azeite e vinagre balsâmico.
Soube-me tão bem esta refeição num dia de inspiração zero, pachorra zero e frigorífico pouco apetrechado.
sábado, 6 de novembro de 2010
Bolo de Mel
Fonte: Dias com Mafalda
Muito bom, devo dizer!
É óptimo, húmido, menos exageradamente engordativo que a maioria dos bolos e guloso, guloso.A rapariga lá sabe o que faz... A receita vem no livro Dias com Mafalda, aquele que está ali ao lado desfocadinho graças à minha máquina catita.
Ingredientes:
. 250g de manteiga sem sal
. 200g de açúcar amarelo
. 4 ovos
. 150g de farinha integral
. 150g de miolo de amêndoa
. 1 c. chá de fermento
. 50g de amêndoas laminadas
. 4 c. sopa de mel
Pré-aqueça o forno a 170º. Unte uma forma de mola e forre com papel vegetal. Depois bata bem a manteiga e o açúcar até ficar cremoso e já adicionando os ovos, um a um, adicionando uma colher de sopa de farinha com cada um. Incorpore o miolo de amêndoa, a restante farinha peneirada e o fermento.
Deite a massa na forma, polvilhe com as amêndoas laminadas e leve ao forno por 45 minutos, ou até o teste do palito o ditar. Eu tenho um forno a gás, não consigo regular a temperatura e se não fosse o palito...
Depois temos uma parte divertida:
Regue o bolo uniformemente com o mel.
Nós seguimos a sugestão da Mafalda e servimos com iogurte grego e umas amoras que andavam meio perdidas no congelador.
Hmmm...
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Tarte de Abóbora, espinafres e Cogumelos
Sou completamente vidrada em abóbora assada. No Inverno passado comecei a fazer esta receita já nem sei bem se inspirada por alguma coisa em especial, sei que gostei e repeti, sem nunca ter conseguido fotografar.
No fim-de-semana passado e já a sentir o cheirinho a Outono resolvi dar início à época da tarte de abóbora assada.
Ingredientes:
. 1 embalagem de massa areada
. 200g de abóbora
. 200g de espinafres frescos
. 200g de cogumelos frescos laminados
. 1 cebola
. 1 cenoura
. 1 pacote de mozzarela
. 1 iogurte grego
. 2 ovos
. queijo parmesão ralado
. azeite
. coentros
. sal e pimenta a gosto
Comece por cortar a abóbora em cubos e disponha num tabuleiro de forno, polvilhando com um pouco de sal, pimenta, coentros picados e um fio de azeite. Coloque no forno a 180º durante uns 20 minutos e entretanto vá fazendo o refogado com azeite, a cebola picada, a cenoura ralada, os cogumelos e os espinafres. Depois junte a abóbora e a mozzarella cortada em pedaços. Coloque a massa uns 5 minutos no forno enquanto o refogado apura e depois disponha-o sobre a massa. Bata 2 ovos com o iogurte grego, tempere com um pouco de sal e pimenta e coloque sobre o preparado. Rale um pouco de queijo parmesão por cima e leve ao forno durante cerca de meia hora ou até a base estar cozida e a parte de cima douradinha.
No fim-de-semana passado e já a sentir o cheirinho a Outono resolvi dar início à época da tarte de abóbora assada.
Ingredientes:
. 1 embalagem de massa areada
. 200g de abóbora
. 200g de espinafres frescos
. 200g de cogumelos frescos laminados
. 1 cebola
. 1 cenoura
. 1 pacote de mozzarela
. 1 iogurte grego
. 2 ovos
. queijo parmesão ralado
. azeite
. coentros
. sal e pimenta a gosto
Comece por cortar a abóbora em cubos e disponha num tabuleiro de forno, polvilhando com um pouco de sal, pimenta, coentros picados e um fio de azeite. Coloque no forno a 180º durante uns 20 minutos e entretanto vá fazendo o refogado com azeite, a cebola picada, a cenoura ralada, os cogumelos e os espinafres. Depois junte a abóbora e a mozzarella cortada em pedaços. Coloque a massa uns 5 minutos no forno enquanto o refogado apura e depois disponha-o sobre a massa. Bata 2 ovos com o iogurte grego, tempere com um pouco de sal e pimenta e coloque sobre o preparado. Rale um pouco de queijo parmesão por cima e leve ao forno durante cerca de meia hora ou até a base estar cozida e a parte de cima douradinha.
sábado, 16 de outubro de 2010
Massa com atum "with a twist"
Para começar quero manifestar a minha revolta por não ser possível escrever os títulos em itálico! Pronto, está manifestada.
Regressemos ao motivo do post. Massa com atum deve ser o prato mais confeccionado por jovens universitários, pessoas que não sabem cozinhar, pessoas que não têm dinheiro para mais ou todas as acima referidas. Mas em vez de simplesmente se juntar um pacote de esparguete a 2 latas de atum e 1 pacote de polpa de tomate, podemos dar um gostinho diferente a este prato sem grande ciência ou gastos.
Para tal basta juntar 1 latinha de leite de côco, umas folhinhas de manjericão, uns cogumelos frescos laminados e uma mão cheia de parmesão acabadinho de ralar. Pimenta a gosto...
Et voilà!
Um prato simples, económico, fácil de fazer mas com um pouco mais de graça...
Adenda: eu sabia que me tinha esquecido de um ingrediente essencial - uma mão-cheia de cajus picados!
Como diria o meu pai: "fica um nice!"
Regressemos ao motivo do post. Massa com atum deve ser o prato mais confeccionado por jovens universitários, pessoas que não sabem cozinhar, pessoas que não têm dinheiro para mais ou todas as acima referidas. Mas em vez de simplesmente se juntar um pacote de esparguete a 2 latas de atum e 1 pacote de polpa de tomate, podemos dar um gostinho diferente a este prato sem grande ciência ou gastos.
Para tal basta juntar 1 latinha de leite de côco, umas folhinhas de manjericão, uns cogumelos frescos laminados e uma mão cheia de parmesão acabadinho de ralar. Pimenta a gosto...
Et voilà!
Um prato simples, económico, fácil de fazer mas com um pouco mais de graça...
Adenda: eu sabia que me tinha esquecido de um ingrediente essencial - uma mão-cheia de cajus picados!
Como diria o meu pai: "fica um nice!"
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Barrinhas do Demo
com o título original de perigosamente fáceis barrinhas de chocolate e manteiga de amendoim.
Fáceis de fazer e comer, devo acrescentar.
São um pouco enjoativas, não são barrinhas para comer como quem come um brownie, devem ser cortadas em pedaços mais pequenos e são óptimas para acompanhar um café, por exemplo.
São necessários apenas 3 ingredientes:
. 220g de chocolate branco
. 3/4 de cháv. de manteiga de amendoim sem sal
. 80g de chocolate negro com um mínimo de 70% de cacau
Leve ao lume o chocolate branco com a manteiga de amendoim até derreterem bem, misturando. Noutro tacho derreta o chocolate negro.
Forre com papel vegetal uma forma de 20cm x 10cm ou 15x15. Verta a mistura de chocolate branco e manteiga de amendoim, alisando bem. Depois por cima deite o chocolate negro e faça uns arabescos com a ponta de uma faca, sem misturar demasiado.
Leve ao frigorífico no mínimo 4 horas, mas se ficar mais tempo melhor ainda.
Depois retire corte em barrinhas (do tamanho que quiser) e conserve no frigorífico.
Foi uma das sobremesas que levámos para o batizado da Constança, e fez sucesso...
(pai, estas já foram tiradas com a máquina nova, é do cacete! beijos)
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Cheesecake da Nigella
Fonte: Na Cozinha com Nigella
Não é nada mau, mas também devo dizer que não é o melhor cheesecake que já comi. Não vai ao forno, o que o torna mais prático de fazer e gosto bastante desta base, básica mas muito boa com as bolachas digestivas. Acho que a hei-de aplicar a outras coisas. Só o deve retirar do frigorífico mesmo antes de servir, porque não é super-firme e acaba por ir derretendo.
É do livro "Na Cozinha com Nigella", essa louca libidinoso-alimentar.
Ingredientes:
. 125g de bolachas digestivas
. 75g de manteiga amolecida
. 300g de queijo-creme
. 60g de açúcar em pó
. 1 c. chá extracto de baunilha
. 1/2 c. chá de sumo de limão (claro que eu ponho mais, 1/2 colher de chá é coisa de meninos...)
. 250 ml de natas gordas
. 1 frasco (285g) de Compota St. Dalfur Rhapsodie de Fruit de Cerejas Pretas
Por acaso já costumava comprar desta compota, não é excessivamente doce e os frascos são muito bonitos.
Comece por triturar as bolachas no robot de cozinha com a manteiga. Pressione esta mistura no fundo de uma forma de mola de 20cm de diâmetro.
Num recipiente à parte bata o queijo-creme, o açúcar em pó, o extracto de baunilha e o sumo de limão.
Hummmmm.
Bata as natas e acrescente a esta mistura. Depois espalhe sobre a base com uma espátula e leve ao frigorífico no mínimo durante 3 horas, diz a Nigella. Eu acho preferível a noite inteira.
Antes de servir retire da forma e espalhe a compota sobre o cheesecake que já deverá estar bem mais firme.
Já o fiz há umas 3 ou 4 semanas e tenho estado para aqui desdenhar, mas bem que marchava agora uma fatiazinha...
9.000 visitas....
e nós tão sossegaditas...
Obrigada a quem cá vem.
Não vou fazer promessas que não sei se vou cumprir!
Obrigada a quem cá vem.
Não vou fazer promessas que não sei se vou cumprir!
domingo, 5 de setembro de 2010
Fettuccine com tomate-cereja assado
Mais uma receita de pasta (ehehehe, só disse pasta para gozar com a "parceira" - cadê ela? - que se pica com a expressão).
Entretanto coza a massa em água abundante e sal respeitando o tempo de cozedura indicado na embalagem.
Esta muito boa e saborosa e fácil de fazer. E vegetariana. Só precisam ter à mão:
. 1 embalagem de tomate-cereja (ou cherry)
. qualquer tipo de massa do vosso agrado
. queijo feta (ou outro...)
. queijo parmesão ralado
. pão ralado
. manjericão
. azeite
. vinagre balsâmico
. oregãos
. sal e pimenta
Pré-aqueça o forno a 200º. Comece por barrar um pirex largo com azeite, espalhe com um guardanapo, não é preciso ficar ensopado. Em seguida corte os tomatinhos ao meio e coloque no pirex com a parte cortada virada para cima. Polvilhe com pão ralado (eu usei temperado com alho e coentros)m parmesão ralado, oregãos, sal e pimenta. Regue com um fio de azeite e outro de vinagre balsâmico e coloque no forno durante cerca de meia hora.
Entretanto coza a massa em água abundante e sal respeitando o tempo de cozedura indicado na embalagem.
Depois escorra bem e misture no pirex que entretanto está cheio de sucos deliciosos. Desfaça um pouco de queijo feta com os dedos e deite sobre a mistura. Por fim umas folhas de manjericão (já sabem que sou obcecada) e está pronto a saborear!
(Parabéns querido mano, és o melhor!)
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